Foi realmente um teste forte. Lances desleais pelo lado paraguaio. Jonatas pelo lado do Pelotas e Cardoso pelo Cerro foram expulsos. Houve pelo menos quatro conflitos durante o jogo. O Pelotas estava motivado diante da grandeza do adversário. Na primeira etapa o Cerro adiantava seu sistema de defesa e não havia espaço no meio para o dono da casa jogar. Para o Pelotas faltou o poder de fogo. O lobão aos 7 min quase chegou ao gol. Num escanteio cobrado e Dick cabeceou para fora. Depois o Cerro equilibrou o jogo, acertou a marcação e fez o gol. Aos 39 min, Julio dos Santos desviou na saída de Jonatas, 1 a 0. O Pelotas teve capacidade de marcação. Sotilli não conseguiu a triangulação com quem vinha de trás.
Na segunda etapa novamente as oportunidades fortes do Cerro. Noguera cabeceou por cima, livre de marcação. O Pelotas era discreto, apático ofensivamente. Após a confusão, apesar de ter mais posse de bola, o Pelotas não conseguiu criar situações para empatar o escore. “Um amistoso de uma valia muito grande. Sabemos que muita coisa há para corrigir. Tivemos um volume de jogo interessante mas ainda carecemos de um desprendimento melhor dos dois volantes. Foi um grande adversário sem dúvida”, disse Beto Almeida.
Ficha Técnica:
Pelotas: Jonatas; Dick (Maurício), Jonas, Bruno Salvador (Jonathan) e Diego Konig (Michel); Gavião (Patrick Borges), Jardel e Jé; Maicon Sapucaia (Tiago Duarte) e Rodrigo Ribeiro; Sandro Sotilli (Rafael Refatti). Técnico Beto Almeida.
Cerro Porteño: Diego Barreto (Medran); Irrazábal (Baez), Torrén (Benitez), Roman e Mendoza (Piriz); Nuñez (Cáceres), Burgos (Arrua), Martinez (Britez) e Ivan Gonzáles (Cristaldo); Júlio dos Santos (Cardozo) e Digno Gonzáles (Nogueira). Técnico: Pedro Troglio.
Árbitragem: Vinicius Costa da Costa, auxiliado por Claudio Gonçalves e Fernando Gutierrez.
Matéria: Felipe Macedo. Foto: Assessoria ECP.
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