Na tarde ensolarada deste domingo, o xavante foi a campo por mais uma rodada da "copinha" e aplicou 4 a 1 no "Nóia" como é conhecido o anilado da Capital do Calçado.
O Jogo:
O Brasil arrancou com objetividade e agressividade, naturalmente por ser o dono da casa. Até os 15 primeiros minutos, o xavante foi ousado, arriscando nas investidas de muita velocidade com Jair e com a habilidade de Juninho no meio-campo. Pelo lado do Novo Hamburgo, Paulinho era a jogada mais aguda pela esquerda tentando insistentemente o atacante Flaviano, que aos oito minutos, em jogada pelo lado esquerdo, depois de um cruzamento, a zaga xavante afastou, e no rebote ele próprio concluiu na trave. Nessas alturas da partida o jogo era de lá e cá mas o Brasil é quem ditava o ritmo. Tanto que aos 33 minutos, Jair cobrou falta, a bola desviou em Cirilo e entrou - 1 a 0. Depois, Marcelo Régis, em jogada individual arriscou da intermediária e a bola bate no travessão.
2º tempo:
Paulo Porto resolve arriscar mais. Tira Juninho e poe Marciano. Com isso o Brasil ganhou mais posse de bola. Aos 20 min, Ramos recebe passe de Jair, e finaliza firme na diagonal de Ricardo Martini - 2 a 0. O Nóia respondeu. Em jogada de experiência, aos 26 min, Rodrigo Mendes é derrubado na área, pênalti. Edimar bate e desconta - 2 a 1. O gol deu mais ousadia para os comandados de Paulo Turra. Aos 34 minutos Rodrigo Mendes cruzou, e Micael cabeceou na trave de Vanderlei. Quem não faz, leva. Aos 48, Alexandre Acerola, que havia entrado no lugar de Marcelo Régis, dribla o marcador e chuta forte - 3 a 1. Quando a torcida rubro-negra comemorava, Cassel liquidou a fatura. Cobrança de falta, num chute rasante, forte, no canto direito de Martini, deu números finais à partida, 4 a 1.
Brasil: Vanderlei; Wallace, Cassel, Rodrigo Antoneli e Cléber Luis; Russo, Diego Martins, Ramos e Juninho (Marciano); Jair (Edgar) e Marcelo Régis (Alexandre Acerola).
Técnico: Paulo Porto.
Novo Hamburgo: Ricardo Martini; Fininho, Micael, Cirilo e Paulinho; Emerson, Chicão (Thiago Mattos), Marcos Tora (Edílson) e Edimar; Flaviano (Rodrigo Mendes) e Juba.
Técnico: Paulo Turra.
Arbitragem:
David Baquini da Silva, auxiliado por Cláudio Luís Gonçalves e Rodrigo Macedo Guilherme.
Matéria e Fotos: Felipe Macedo.
O Jogo:
O Brasil arrancou com objetividade e agressividade, naturalmente por ser o dono da casa. Até os 15 primeiros minutos, o xavante foi ousado, arriscando nas investidas de muita velocidade com Jair e com a habilidade de Juninho no meio-campo. Pelo lado do Novo Hamburgo, Paulinho era a jogada mais aguda pela esquerda tentando insistentemente o atacante Flaviano, que aos oito minutos, em jogada pelo lado esquerdo, depois de um cruzamento, a zaga xavante afastou, e no rebote ele próprio concluiu na trave. Nessas alturas da partida o jogo era de lá e cá mas o Brasil é quem ditava o ritmo. Tanto que aos 33 minutos, Jair cobrou falta, a bola desviou em Cirilo e entrou - 1 a 0. Depois, Marcelo Régis, em jogada individual arriscou da intermediária e a bola bate no travessão.
2º tempo:
Paulo Porto resolve arriscar mais. Tira Juninho e poe Marciano. Com isso o Brasil ganhou mais posse de bola. Aos 20 min, Ramos recebe passe de Jair, e finaliza firme na diagonal de Ricardo Martini - 2 a 0. O Nóia respondeu. Em jogada de experiência, aos 26 min, Rodrigo Mendes é derrubado na área, pênalti. Edimar bate e desconta - 2 a 1. O gol deu mais ousadia para os comandados de Paulo Turra. Aos 34 minutos Rodrigo Mendes cruzou, e Micael cabeceou na trave de Vanderlei. Quem não faz, leva. Aos 48, Alexandre Acerola, que havia entrado no lugar de Marcelo Régis, dribla o marcador e chuta forte - 3 a 1. Quando a torcida rubro-negra comemorava, Cassel liquidou a fatura. Cobrança de falta, num chute rasante, forte, no canto direito de Martini, deu números finais à partida, 4 a 1.
Brasil: Vanderlei; Wallace, Cassel, Rodrigo Antoneli e Cléber Luis; Russo, Diego Martins, Ramos e Juninho (Marciano); Jair (Edgar) e Marcelo Régis (Alexandre Acerola).
Técnico: Paulo Porto.
Novo Hamburgo: Ricardo Martini; Fininho, Micael, Cirilo e Paulinho; Emerson, Chicão (Thiago Mattos), Marcos Tora (Edílson) e Edimar; Flaviano (Rodrigo Mendes) e Juba.
Técnico: Paulo Turra.
Arbitragem:
David Baquini da Silva, auxiliado por Cláudio Luís Gonçalves e Rodrigo Macedo Guilherme.
Matéria e Fotos: Felipe Macedo.
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