Brasil "derruba" Criciúma no final

Na tarde deste domingo o Grêmio Esportivo Brasil enfrentou o Criciúma por mais uma rodada pela Série C do Campeonato Brasileiro. Jogando em seus domínios, o time de Paulo Porto encontrou dificuldades para conter as ações da equipe catarinense. No primeiro tempo o time foi apático, se defendendo e saindo para as jogandas de flanco com pouca inspiração, insistindo muito na bola aérea. O Criciúma se aproveitou disso e criou várias chances mas foi infeliz no arremate; o atacante Zulu apareceu bem mas foi barrado pela forte marcação de Alex Martins e Cassel. No segundo tempo, o Brasil, empurrado pela torcida, voltou melhor apostando em jogadas pelas laterais com a vitalidade de João Rodrigo e de Júnior. Porto resolveu arriscar. Mandou a campo Eraldo, Gilmar Baiano e em seguida Gleidson. Deu certo. Mais ofensivo, de tanto insistir o xavante chegou à vitória. O polivalente Ramos, em jogada individual saiu rápido no contra-ataque e visualizou Gilmar Baiano; ele driblou o marcador e bateu cruzado no fundo da malha do goleiro Zé Carlos, decretando a vitória para a alegria do bom público que se fez presente no Estádio Bento Freitas."Não foi uma grande apresentação. Mas a equipe conquistou um importante resultado. Ainda buscamos um padrão de jogo para o elenco", disse Porto. Com o resultado o Brasil chega aos 4 pontos conquistados na terceira colocação do grupo 'D' da competição nacional.

Foto e matéria: Felipe Macedo.


Ficha Técnica:

Brasil: João Paulo; João Rodrigo (Gilmar Baiano), Cassel, Alex Martins, Júnior; Fabinho, Marcos Alexandre, Chiquinho (Gleidson), Alexandre Acerola (Eraldo), Ramos e Kelson. Técnico: Paulo Porto.

Criciúma E.C: Zé Carlos; Thiago, Filipe, Júlio César, Wellington; Wender, Mateus, Marcos Paraná (Wellinton Silva), Cleverson (Danilo Santos); Glaydson e Zulu (Leandro). Técnico: Roberto Fonseca.

- Gol: Gilmar Baiano (38 minutos do 2º tempo).
- Cartões amarelos: Alex Martins e Fabinho (Brasil); Wellington (Criciúma E.C.)

Arbitragem: Adriano Milvzski auxiliado por Adair Carlos Mondini e Bruno Boschilia