O Brasil passou por um teste forte na noite desta quinta-feira. Enfrentou um adversário qualificado, treinando há 3 meses para a competição, motivado pela boa campanha no campeonato e pela contração de Rodrigo Mendes, ex. Grêmio, Flamengo (RJ) e Fortaleza. Nos primeiros instantes o xavante esteve bem. Aos 35 minutos numa triangulação muito bem feita, Esquerdinha arriscou; a bola quicou no gramado e enganou o goleiro do nóia, 1 a 0. Em síntese, o primeiro tempo foi lá e cá onde o dono da casa - Novo Hamburgo tentava tomar a iniciativa, mas sem o arremate final e o Brasil se defendia, saindo no contragolpe com Gilmar Baiano, que entrou aos 34 min e Jair de muita movimentação.
No segundo tempo, ocorreu um lance fortuito. Jogada na área do Brasil e a bola tocou na mão do zagueiro do Brasil, e o árbitro assinalou pênalti. O lateral esquerdo Paulinho do dono da casa tirou o goleiro rubro-negro Vanderlei da jogada e empatou a 35min, naturalmente pela vantagem numérica. O Brasil aos 37 teve uma falta a seu favor pela intermediaria direita. O zagueiro Cassel ajeitou a bola e bateu firme pelo lado da barreira no canto baixo de Ricardo Martini, 2 a 1. Aos 48, Marcos Tora, ex. dupla Bra-Pel cruzou e Vanderlei, de grande atuação, catou firme. Fim de papo.
O Brasil venceu pela competência. O nóia não teve a tranqüilidade de empatar a partida. No segundo tempo com a expulsão de galego o Brasil teve dificuldades. Mas o espírito de luta e a coletividade se sobressaíram. A destacar o preparo físico do Brasil, que com um a menos resistiu bem. Vanderlei fez pelo menos duas grandes defesas.
Esquerdinha com a parceria de Gilmar Baiano, respondeu muito bem, também quando da expulsão de galego a partir dos 17min do 2º tempo, recompôs a lateral esquerda. Com isso, o saldo da campanha xavante é de 22 pontos, 8 jogos, 7 vitórias e um empate. São 91,66% de aproveitamento.
No segundo tempo, ocorreu um lance fortuito. Jogada na área do Brasil e a bola tocou na mão do zagueiro do Brasil, e o árbitro assinalou pênalti. O lateral esquerdo Paulinho do dono da casa tirou o goleiro rubro-negro Vanderlei da jogada e empatou a 35min, naturalmente pela vantagem numérica. O Brasil aos 37 teve uma falta a seu favor pela intermediaria direita. O zagueiro Cassel ajeitou a bola e bateu firme pelo lado da barreira no canto baixo de Ricardo Martini, 2 a 1. Aos 48, Marcos Tora, ex. dupla Bra-Pel cruzou e Vanderlei, de grande atuação, catou firme. Fim de papo.
O Brasil venceu pela competência. O nóia não teve a tranqüilidade de empatar a partida. No segundo tempo com a expulsão de galego o Brasil teve dificuldades. Mas o espírito de luta e a coletividade se sobressaíram. A destacar o preparo físico do Brasil, que com um a menos resistiu bem. Vanderlei fez pelo menos duas grandes defesas.
Esquerdinha com a parceria de Gilmar Baiano, respondeu muito bem, também quando da expulsão de galego a partir dos 17min do 2º tempo, recompôs a lateral esquerda. Com isso, o saldo da campanha xavante é de 22 pontos, 8 jogos, 7 vitórias e um empate. São 91,66% de aproveitamento.
Ficha técnica:
Novo Hamburgo: Ricardo Martini; Fininho, Micael, Evandro e Paulinho; Emerson (Chicão), Marcos Tora, André e Edimar (Terrão); Flaviano e Tiago Matos (Mauro). Técnico: Paulo Turra.
Brasil: Vanderlei; Rodrigo Antoneli, Cassel e Alex Martins (Gilmar Baiano); João Rodrigo, Diego Martins, Russo, Esquerdinha e Galego; Edgar (Acerola) e Jair (Wallace). Técnico: Paulo Porto.
Arbitragem: Leandro José Alflen, auxiliado por Leirson Peng Martins e Renata Schaefer.
Matéria e Foto: Felipe Macedo.
è assim que o Brasil caminh para o título. Dá-lhe Xavante.
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