Brasil não conseguiu a vitória necessária para subir na tabela de classificação
Agora as coisas ficaram complicadas para o rubro-negro continuar sonhando com chances de classificação. A torcida xavante que compareceu em bom número na tarde deste domingo no Bento Freitas, esperava a vitória, que seria a confirmação positiva da era Gilmar Iser, o que não aconteceu.
Na primeira etapa o Brasil buscou o gol a todo o momento, mas com pouca objetividade, pecou muito nas jogadas terminais, de arremate. Dudu pela esquerda e Raulen pela direita, foram muito acionados, mas não estiveram no melhor momento. Cléber Gaúcho - enquanto esteve em campo antes de sentir uma fisgada na coxa e ser substituído por Batata - executou bem o serviço de marcação no meia Silvinho da Chapecoense. Ricardinho pouco apareceu, não se comprometendo com o jogo. Linha de zaga esteve bem postada em campo com Amarildo e Lino que substituiu o titular Renato - que cumpria suspensão por ter tomado o terceiro cartão amarelo na partida anterior. A Chapecoense não ofereceu perigo de gol à equipe de Gilmar Iser, a não ser numa falta batida pelo lateral Badé - para fora. O técnico da equipe catarinense Guilherme Macuglia resolve ousar. Tira Rogério e manda a campo o estreante Sandro Sotilli. O jogo era morno nesse instante. Até que aos 29 minutos, numa jogada forte do Brasil pelos pés de Márcio Hahn que, de bate-pronto, arrisca forte rente ao poste esquerdo de Nivaldo.
Veio o segundo tempo e o Brasil continuou falhando na jogada final, errando muitos passes na tentativa de triangulação pelas laterais. Aos 10 minutos, veio a grande chance de abrir o placar. Dudu é lançado na cara do gol e sozinho bate por cima. Aos 13, mais uma falta a favor do Brasil e Ramos põe novamente por cima. Aos 15, Marcelo Moscatelli entra para dar mais poder ofensivo. O Brasil já jogava desordenado, tentando a qualquer custo o gol. Iser chama o atacante Flaviano - o estreante pelo lado rubro-negro e tira Raulen. A partir daí, o Brasil formou uma linha de frente totalmente ofensiva com Flaviano, Moscatelli, Vanderlei e Michel. A zaga da Chapecoense marcava bem e a bola chegava quadrada para o ataque xavante. Aos 37, o lance mais vivo de gol do Brasil. Flaviano recebe a bola, limpa o marcador e arrisca forte, da meia-lua da grande área adversária, para a grande defesa de Nivaldo - no canto baixo direito. O Brasil ainda tentou mais algumas estocadas, empurrado pela torcida mas que não foram suficientes para vencer o jogo. Agora o xavante encontra-se em terceiro lugar da chave D com 8 pontos e folga na próxima rodada. Terá que vencer o próximo jogo em casa diante do Criciúma e no mínimo empatar em Caxias na partida que encerra a segunda fase da competição contra a S.E.R.Caxias para chegar à classificação para a fase final do Brasileiro.
Ficha Técnica:
Brasil: Luiz Muller; Amarildo, Ramos e Lino; Raulen (Moscatelli), Marcio Hahn, Cleber Gaúcho (Batata), Ricardinho (Flaviano) e Dudu; Michel e Vanderlei. Técnico: Gilmar Iser.
Chapecoense: Nivaldo; Eduardo Erê, Kleber Goiano, Rodrigo e Badé; Bronzatti, Emerson Cris, Silvinho (Fabio Nunes) e Felipe Pinto (Diogo); Waldson e Rogério (Sandro Sotilli). Técnico: Guilherme Macuglia.
Na primeira etapa o Brasil buscou o gol a todo o momento, mas com pouca objetividade, pecou muito nas jogadas terminais, de arremate. Dudu pela esquerda e Raulen pela direita, foram muito acionados, mas não estiveram no melhor momento. Cléber Gaúcho - enquanto esteve em campo antes de sentir uma fisgada na coxa e ser substituído por Batata - executou bem o serviço de marcação no meia Silvinho da Chapecoense. Ricardinho pouco apareceu, não se comprometendo com o jogo. Linha de zaga esteve bem postada em campo com Amarildo e Lino que substituiu o titular Renato - que cumpria suspensão por ter tomado o terceiro cartão amarelo na partida anterior. A Chapecoense não ofereceu perigo de gol à equipe de Gilmar Iser, a não ser numa falta batida pelo lateral Badé - para fora. O técnico da equipe catarinense Guilherme Macuglia resolve ousar. Tira Rogério e manda a campo o estreante Sandro Sotilli. O jogo era morno nesse instante. Até que aos 29 minutos, numa jogada forte do Brasil pelos pés de Márcio Hahn que, de bate-pronto, arrisca forte rente ao poste esquerdo de Nivaldo.
Veio o segundo tempo e o Brasil continuou falhando na jogada final, errando muitos passes na tentativa de triangulação pelas laterais. Aos 10 minutos, veio a grande chance de abrir o placar. Dudu é lançado na cara do gol e sozinho bate por cima. Aos 13, mais uma falta a favor do Brasil e Ramos põe novamente por cima. Aos 15, Marcelo Moscatelli entra para dar mais poder ofensivo. O Brasil já jogava desordenado, tentando a qualquer custo o gol. Iser chama o atacante Flaviano - o estreante pelo lado rubro-negro e tira Raulen. A partir daí, o Brasil formou uma linha de frente totalmente ofensiva com Flaviano, Moscatelli, Vanderlei e Michel. A zaga da Chapecoense marcava bem e a bola chegava quadrada para o ataque xavante. Aos 37, o lance mais vivo de gol do Brasil. Flaviano recebe a bola, limpa o marcador e arrisca forte, da meia-lua da grande área adversária, para a grande defesa de Nivaldo - no canto baixo direito. O Brasil ainda tentou mais algumas estocadas, empurrado pela torcida mas que não foram suficientes para vencer o jogo. Agora o xavante encontra-se em terceiro lugar da chave D com 8 pontos e folga na próxima rodada. Terá que vencer o próximo jogo em casa diante do Criciúma e no mínimo empatar em Caxias na partida que encerra a segunda fase da competição contra a S.E.R.Caxias para chegar à classificação para a fase final do Brasileiro.
Ficha Técnica:
Brasil: Luiz Muller; Amarildo, Ramos e Lino; Raulen (Moscatelli), Marcio Hahn, Cleber Gaúcho (Batata), Ricardinho (Flaviano) e Dudu; Michel e Vanderlei. Técnico: Gilmar Iser.
Chapecoense: Nivaldo; Eduardo Erê, Kleber Goiano, Rodrigo e Badé; Bronzatti, Emerson Cris, Silvinho (Fabio Nunes) e Felipe Pinto (Diogo); Waldson e Rogério (Sandro Sotilli). Técnico: Guilherme Macuglia.
Arbitragem: Wagner dos Santos Rosa (RJ), auxiliado por Wagner de Almeida Santos e Luis Felipe Scofield.
Matéria e foto: Felipe Macedo.
Matéria e foto: Felipe Macedo.
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